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1.
Rev. nutr ; 22(4): 571-580, jul.-ago. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-531690

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o risco nutricional de idosos institucionalizados por diferentes instrumentos de avaliação nutricional. MÉTODOS: Estudo transversal com 37 idosos (60 a 100 anos) residentes em Instituição de Longa Permanência do Distrito Federal. A avaliação incluiu diferentes critérios antropométricos: índice de massa corporal, circunferência do braço, da panturrilha, da intura, razão cintura/quadril, perda e ganho ponderal, contagem total de linfócitos e a aplicação da Mini Avaliação Nutricional. RESULTADOS: As proporções de 36,1 por cento de desnutridos, 16,7 por cento de sobrepeso + obesidade e 47,2 por cento de eutróficos foram verificadas, quando a medida de circunferência do braço foi o instrumento utilizado. A avaliação realizada com o índice de massa corporal mostrou a presença de 47,9 por cento de eutrofia, menor proporção de baixo peso (27,0 por cento) e de sobrepeso (27,0 por cento). O risco para doenças cardiovasculares, segundo a circunferência da cintura, foi estimado em 86,4 por cento das mulheres e 57,1 por cento dos homens. Contudo, quando este mesmo risco foi julgado utilizando-se a razão entre a circunferência da cintura e a circunferência do quadril, a proporção de 95,5 por cento foi significantemente maior no grupo de mulheres (42,9 por cento, masculino). A depleção imunológica foi constatada em 46,7 por cento dos homens e 66,7 por cento das mulheres. O estado nutricional, classificado pela Mini Avaliação Nutricional, apontou 50,0 por cento de mulheres e 40,0 por cento de homens com risco de desnutrição. O risco nutricional foi observado em 83,8 por cento dos idosos quando considerada, como critério para este diagnóstico, a presença de pelo menos um dos índices antropométricos abaixo da normalidade. Resultado semelhante, de 75,7 por cento de risco, foi obtido com a Mini Avaliação Nutricional. CONCLUSÃO: Na instituição sob estudo uma maioria significativa de idosos, independentemente do sexo, apresentou risco nutricional, ...


OBJECTIVE: The objective of this study was to assess the nutritional risk of institutionalized elderly with different nutritional assessment tools. METHODS: This was a cross-sectional study with 37 seniors aged 60 to 100 year living in a long-stay Institution of the Federal District. The assessment included different anthropometric measurements such as body mass index, arm circumference, calf circumference, waist-to-hip ratio and weight gain, total lymphocyte count and administration of the Mini Nutritional Assessment. RESULTS: Arm circumference revealed that 36.1 percent of the elderly were undernourished, 16.7 percent were overweight and obese and 47.2 percent were normal weight. Body mass index revealed 47.9 percent to be normal weight, a smaller proportion (27.0 percent) to be underweight and another 27.0 percent to be overweight. Most of the females (86.4 percent) and the majority of the males (57.1 percent) were at risk of cardiovascular diseases according to their waist circumferences. However, when this same risk was assessed by the waist-to-hip ratio, the proportion of females at risk was significantly higher (95.5 percent). The percentage of the males at risk according to the same parameter was 42.9 percent. Immunedepletion was found in 46.7 percent of the males and 66.7 percent of the females. The nutritional status determined by the Mini Nutritional Assessment showed that 50.0 percent of the women and 40.0 percent of the men were at risk of malnutrition. If nutritional risk was determined by having at least one anthropometric indicator below the normal range, most of the elderly (83.8 percent) were at risk. The Mini Nutritional Assessment showed a similar trend: 75.7 percent of subjects were at nutritional risk. CONCLUSION: In the institution under study, a significant majority of the elderly of both genders were at nutritional risk according to anthropometric indicators or the Mini Nutritional Assessment.

2.
Comun. ciênc. saúde ; 20(2): 115-122, abr.-jun. 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-552052

RESUMO

O objetivo do presente trabalho será investigar possíveis efeitos das características socioeconômicas sobre os níveis plasmáticos de vitamina A em estudantes de uma comunidade escolar rural do Distrito Federal. O estudo envolveu 142 famílias rurais, cujos filhos eram estudantes da Escola Classe Osório Bacchin, localizada em Planaltina-Distrito Federal. As informações socioeconômicas foram obtidas mediante questionário aplicado aos pais ou responsáveis. As características das práticas alimentares foram obtidas pelo inquérito nutricional. A vitamina A foi dosada no plasma por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência, sendo considerada como deficiência de vitamina A, nível inferior a 20 ug/dL. Os dados mostraram condições socioeconômicas desfavoráveis na comunidade estudada. Cerca de 60 por cento das famílias apresentaram renda mensal de um salário mínimo, e 34 por cento dos pais ou responsável dos estudantes eram analfabetos. Quanto à análise de vitamina A, 34 por cento dos estudantes apresentaram deficiência. Os resultados mostraram que a prevalência de deficiência de vitamina A foi maior nos estudantes cujos responsáveis possuíam algum nível de escolarização e faixa derenda entre 2-5 salários mínimos. Embora o estudo tenha demonstrado condições socioeconômicas desfavoráveis e deficiência de vitamina A elevada, não foi encontrada associação significativa entre essas variáveis. O presente estudo não encontrou associações entre as baixas condições socioeconômicas dos estudantes e a deficiência de vitaminaA, mas salientamos que a elevada prevalência dessa deficiência entre os estudantes evidencia um problema de saúde pública, cuja extensão no Centro-Oeste brasileiro deveria ser investigada. Tais resultados apontam para a necessidade de uma maior atenção dos órgãos governamentais quanto à questão da segurança alimentar.


To examine the possible influences of socioeconomic factors on the plasma levels of vitamin A among children and teenagers in the community of a rural school in the Federal District, center-west Brazil. This study involved 142 rural families whose children attended classes at the Escola Classe Osório acchin (located in Planaltina, a city about 50 km from Brasilia). The socioeconomic data were collected through a questionnaire answered by the students’ parents or guardians. The characteristics of their dietary habits were obtained through a nutritional inquiry. The vitamin A plasma level was assayed by high performance liquid chromatography, and was found lower than 20 ug/dL. The collected data showed adverse socioeconomic conditionsof the community participating in the study. Around 60´percent of the familieshad a monthly income of one national minimum wage, and 34 percent of theparents were illiterate. As for vitamin A evaluation, 34 percent of the studentsshowed vitamin A deficiency. The results showed that the prevalence of vitamin A deficiency was higher among students whose parents had some formal education and monthly income between 2 to 5 times the national minimum wage. Although the study had showed adverse socioeconomicconditions and high prevalence of vitamin A deficiency, a significant link between these variables were not found. The present study did not find a link between adverse socioeconomic conditions and vitamin A deficiency, but stresses thatthe high prevalence of vitamin A deficiency among children and teenagersattending this rural school, identify a public health problem in the Center-west region of Brazil that should be investigated. These results point to the necessity of governmental action concerning food safety.


Assuntos
Fatores Socioeconômicos , Deficiência de Vitamina A , Comportamento Alimentar , Saúde Pública
3.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17261381

RESUMO

The bioavailability of beta-carotene from cassava (Manihot esculenta Crantz) leaves was assayed in vitamin A deficient Wistar rats (Rattus norvegicus). Rats were separated into three groups and fed with a modified AIN-93G--vitamin A deficient--diet. Deficient rat received this diet without any additional vitamin A source. Controls received the diet with 7200 microg of synthetic beta-carotene (control), while experimentals (test) received 19.5 g of cassava leaves powder per kg of diet. The cassava leaves with beta-carotene promotes similar growth and tissue weight in rats to the synthetic beta-carotene. The relative bioavailability, estimated as the Retinol Accumulation Factor (RAF), was 16.5 and 27.5 for control and test groups, respectively, indicating that control and test rats should have an intake of 16.5 microg or 27.5 microg of beta-carotene from synthetic form or cassava leaves powder for each 1 microg of hepatic retinol stored, respectively. The cassava leaves beta-carotene bioavailability was lower than the synthetic beta-carotene probably because the beta-carotene from the leaf matrix may be bounded to protein complex or inside organelles, which impair carotenoid absorption. Our findings showed that beside the hepatic retinol recovery, cassava leaf beta-carotene could maintain rat growth and avoid vitamin A deficient symptoms.


Assuntos
Dieta , Manihot/química , Deficiência de Vitamina A/dietoterapia , Vitamina A/metabolismo , beta Caroteno/administração & dosagem , Animais , Disponibilidade Biológica , Fígado/metabolismo , Masculino , Extratos Vegetais/administração & dosagem , Folhas de Planta/química , Ratos , Ratos Wistar , Aumento de Peso/efeitos dos fármacos , beta Caroteno/análise , beta Caroteno/farmacocinética
4.
Comun. ciênc. saúde ; 17(3): 193-198, jul.-set. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-466242

RESUMO

Objetivo: avaliar a prevalência de anemia e a deficiência de ferro entre crianças e adolescentes de uma escola rural localizada em Planaltina, Distrito Federal. Métodos: o estudo envolveu 155 escolares de uma escola pública de área rural. Foram avaliados 83 crianças (5-9 anos) e 72 adolescentes (10-14 anos), de ambos os sexos. A dosagem de hemoglobina foi analisada em contador automático de células (Coulter T 890), e a ferritina sérica, por método quimoluminescente. O diagnóstico de anemia considerou a concentração de hemoglobina <11,5 g/dl e <12,0 g/dl para a faixa entre 5-11 e 12 -14 anos, respectivamente, enquanto o valor de ferritina <15 μg/l definiu a presença de deficiência em ferro nos escolares. Resultados: a anemia foi diagnosticada em 7,7 por cento dos escolares e a deficiência de ferro em 7,2 por cento. Entre as crianças, o diagnóstico de anemia e de deficiência de ferro alcançou 10,8 por cento e 6,4 por cento, respectivamente, enquanto entre os adolescentes, essas prevalências foram de 4,2 por cento e 8,5 por cento, respectivamente. A comparação desses resultados não mostrou diferença significativa entre as duas faixas etárias ou entre os gêneros. Conclusão: a presença de anemia nos estudantes sob estudo, embora inferior ao encontrado em outros levantamentos realizados no País, sugere ser esta doença um problema de saúde pública na comunidade que merece atenção e medidas de prevenção e tratamento, para a melhoria da qualidade de vida da população. Palavras-chave: anemia, deficiência de ferro, saúde escolar, população rural.


Assuntos
Anemia , População Rural , Serviços de Saúde Escolar
5.
Rev. saúde Dist. Fed ; 16(3/4): 23-31, jul.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420743

RESUMO

Objetivo: avaliar o estado nutricional e as condições socioeconômicas de escolares de uma comunidade rural do Distrito Federal. Métodos: foram avaliados 166 escolares (idade compreendida entre 5 e 14 anos), de ambos os sexos, de uma escola pública de área rural vinculada ao Governo do Distrito Federal. Os dados socioeconômicos foram obtidos por entrevista com os responsáveis pelos alunos; o estado nutricional foi avaliado utilizando-se escore Z de altura para idade, escore Z de peso para altura em crianças (5 a 9 anos) e distribuição dos percentis do Índice de Massa Corporal (para idade e sexo) em adolescentes (10 a 14 anos). Resultados: os escolares, em sua maioria, possuíam família cujo chefe recebia renda inferior a 2 salários mínimos (87, 4 por cento), eram assistidos por algum tipo de auxílio dos programas sociais do governo local (doação de alimentos e/ou subsídio) e 41,0 por cento tinha mãe com baixa escolaridade. Observou-se retardo de crescimento em 2,2 por cento das crianças e em 5,3 por cento dos adolescentes e nenhuma criança e apenas uma adolescente apresentava baixo peso. A prevalência de sobrepeso (5 a 9 anos) e risco de sobrepeso (10 a 14 anos) foi de 3,3 por cento e 14, 5 por cento, respectivamente. Conclusões: apesar da condição socioeconômica dos escolares dessa comunidade rural predizer um contexto de vulnerabilidade social, a avaliação antropométrica demonstrou baixa prevalência de déficit nutricional. A freqüência de excesso de peso foi similar às populações de referência, alcançando valor superior ao encontrado para baixo peso e estatura, consoante com as mudanças no perfil nutricional observadas para o Brasil urbano.


Assuntos
Humanos , Antropometria , Saúde da Criança , Estado Nutricional , Saúde da População Rural , Saúde do Adolescente
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